Ao vivermos em uma sociedade que produz a quantidade imensa de informações diárias que geramos, é de se questionar para onde vai tudo isso, não é mesmo?
É aí que entra o papel do banco de dados, sendo basicamente um amontoado de informações armazenadas. Mas não deixe que essa definição te faça pensar em um banco de dados como uma pilha de arquivos aleatórios, a adoção de uma linguagem de programação torna tudo isso navegável e organizável, acima de tudo. Por meio de comandos específicos e curtos, é possível guardar, gerenciar, atualizar e recuperar os mais distintos grupos de dados, para isso são utilizados uma ou mais vertentes de SGBD (Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados).
Em resumo, existem dois tipos de bancos de dados, os relacionais e os não relacionais.
Relacionais:
São todos os dados que podem ser agrupados e exibidos em tabelas, ou seja, com linhas e colunas, porém, diferente de uma planilha simples do Excel, é possível estabelecer relações específicas entre duas ou mais tabelas e suas informações. Fazendo com que o acesso aos dados seja muito preciso e controlável através do uso de filtros rigorosos, também é possível limitar o resultado das buscas ao lidar com um database muito extenso. Banco de dados relacionais apresentam uma gestão muito fluida e dinâmica, permitindo que o usuário utilize pouco tempo no seu manuseio. Não é surpresa que bancos de dados relacionais estão entre os mais utilizados.
Bancos de Dados Relacionais mais conhecidos:
Oracle, Amazon Aurora, Microsoft SQL Server, MySQL, PostgreSQL, MariaDB.
Não-Relacionais:
São utilizados para conteúdos e informações que não se encaixam na organização de dados por tabelas. Gráficos, imagens, vídeos e áudio são alguns exemplos. São espécies de dados que apresentam um volume consideravelmente elevado e que sofrem constantes alterações em tempo real. Pela sua complexidade maior em relação a dados relacionais, sua utilização exige uma cultura de data literacy (estudo de dados) dentro da empresa, visto que tanto a gestão quanto a extração de informações a partir desses dados costumam ser desafiadoras e complexas.
Bancos de Dados Não-Relacionais mais conhecidos:
Redis, Cassandra, Amazon DynamoDB, MongoDB, Neo4j.
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